![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqa6nNKxw08lE1xCqpuFx-1iT9RMFDJnunS6lbJnH8LR51Xr4wnOeZS_IenUtCnVeX5S-whjKcaTlw4CpttqJ6Ooau7V0nVacGbzeqKeF93S0_atpgu1kv-t5PDMEwn_CxwVk58BoAqoo/s400/pepino+o+breve+e+meroveu.bmp)
O reino franco foi criado por descendentes do rei Meroveu, os merovíngios. Mas eles não governavam diretamente: os verdadeiros governantes eram os “mordomos reais” do palácio.
Um desses mordomos, Pepino o Breve, se proclamou o rei dos francos. Com ele, começou a dinastia dos carolíngios. Para fortalecer o reino, Pepino selou alianças com a Igreja, guardiã da ordem e da cultura nessa época.
Os estados pontifícios
Com o desmoronamento do império romano do Ocidente, a península Itálica tornou-se o campo de batalha entre os lombardos e os bizantinos. Roma havia sido praticamente abandonada e sua defesa era feita por poucos senhores e o bispo, chamado tradicionalmente de papa. Em 756, o papa viu-se ameaçado pelos lombardos e pediu auxílio aos cristãos. Pepino atendeu ao apelo, derrotou os lombardos e lhe ofereceu um território na província de Ravena: o papa agora tinha seu domínio particular. Foi assim que surgiram seus estados pontifícios, ou seja, os estados da igreja.
Nenhum comentário:
Postar um comentário